Em nossas vidas, recebemos com dor no peito o momento em que não acreditamos mais no conto de fadas das nossas vidas.
Não queremos mais AQUELE emprego dos sonhos, os milhões na conta bancária, o namorado perfeito... E a única coisa pelo qual mais ansiamos é diminuir o vazio do coração, desfazer as incertezas da cabeça e entender o rumo das nossas vidas.
Quando nosso caminho se mostra tão turbulento e confuso, procuramos desesperadamente pelas respostas certas de para onde isso tudo nos levará. Tentamos... tentamos com todas as poucas forças que nos restam nos agarrar a algo, nem que seja a uma ideia abstrata do que parece "destinado" a nós...
Quem nunca se sentiu tão perdido a ponto de perguntar a si mesmo: quem és, quem sou?
Quem nunca traiu a si mesmo e nunca traiu seus ideais, sonhos, gostos...?
Quem nunca questionou os rumos que a vida nos leva e nunca amaldiçoou deuses?
Se manter calado, quando se está em prantos e com vontade de gritar a sua dor para o mundo faz parte do processo de ser um adulto. Um adulto que todos esperam que tenha amadurecido, criado responsabilidades e que mantenha as aparências e falsidades sociais necessárias para se conviver socialmente. Necessárias?
Talvez estejamos em um determinado momento que queremos apenas uma ou duas coisas. Estas incrivelmente distantes do que todos esperam que você lute: um bom emprego, uma boa imagem, um bom casamento, unhas e cabelos feitos, uma formatura, uma promoção do seu chefe...
Talvez o único desejo seja o universo dar uma resposta sobre o "caminho certo" ou sobre quando o amor e a paixão te alcançarão...
Não queremos mais AQUELE emprego dos sonhos, os milhões na conta bancária, o namorado perfeito... E a única coisa pelo qual mais ansiamos é diminuir o vazio do coração, desfazer as incertezas da cabeça e entender o rumo das nossas vidas.
Quando nosso caminho se mostra tão turbulento e confuso, procuramos desesperadamente pelas respostas certas de para onde isso tudo nos levará. Tentamos... tentamos com todas as poucas forças que nos restam nos agarrar a algo, nem que seja a uma ideia abstrata do que parece "destinado" a nós...
Quem nunca se sentiu tão perdido a ponto de perguntar a si mesmo: quem és, quem sou?
Quem nunca traiu a si mesmo e nunca traiu seus ideais, sonhos, gostos...?
Quem nunca questionou os rumos que a vida nos leva e nunca amaldiçoou deuses?
Se manter calado, quando se está em prantos e com vontade de gritar a sua dor para o mundo faz parte do processo de ser um adulto. Um adulto que todos esperam que tenha amadurecido, criado responsabilidades e que mantenha as aparências e falsidades sociais necessárias para se conviver socialmente. Necessárias?
Talvez estejamos em um determinado momento que queremos apenas uma ou duas coisas. Estas incrivelmente distantes do que todos esperam que você lute: um bom emprego, uma boa imagem, um bom casamento, unhas e cabelos feitos, uma formatura, uma promoção do seu chefe...
Talvez o único desejo seja o universo dar uma resposta sobre o "caminho certo" ou sobre quando o amor e a paixão te alcançarão...
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