Era só uma garotinha. Era só uma mulher. Ela era tudo o que ela tinha, mas até certo momento, não sabia. A imensidão do mundo a anulava, a angústia a perseguia. E quando tudo desmoronou sob as suas costas, a vida era o elemento mais forte que permanecia.


O que era certo tornou-se duvidoso, e naquele momento sob as ruínas sua visão clareou, não que isso mostrasse o verdadeiro ou o mais correto, pois ela percebeu que tudo é relativo e incerto. E está sozinha principalmente em seus momentos de soluços de dor.


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